Bretanha
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A qualidade da fêmea inseminada: Um aspecto importante no processo de IA
Os retornos ao cio são um dos principais causadores de perdas durante a gestação, dentre as principais causas de retorno estão:
Cistos (2 a 4%), múltiplos ou grandes;
Defeitos anatômicos (1 a 1,3%);
IDC demasiado curto (0,1 e 2 dias) Menos folículos, qualidade ruim dos óvulos;
Doenças Sistêmicas (Febre); Contaminação uterina (toque, cistite).
Dentro do grupo de cobertura, seja ele semanal ou não, existem vários grupos de fêmeas, e entre estas fêmeas existe um grupo que potencializa o número de perdas reprodutivas, dentro deste grupo estão:
Fêmea recoberta logo após retorno;
Fêmea com lactação de ate 13 dias;
Fêmea com IDC ≥8 dias;
Fêmea com registro de aborto e recoberta no primeiro cio pós-aborto.
Analisando as informações acima podemos prever quais são as fêmeas de risco na granja. Por que estas porcas são inseminadas?
Cumprir alvo de cobertura;
Falta de previsão de entrada de leitoas;
Falta de espaço na gestação para saltar cios;
Deficiência no programa de descartes.
Será que é vantagem cobrirmos estas porcas?
Para que possamos fazer este trabalho bem feito, devemos ter um protocolo pré-estabelecido para tomada de decisão com alguém responsável por definir o que deve ser feito com as porcas deste grupo (Inseminar, saltar, descartar).
Trabalhos demonstram a diminuição dos resultados quando cobertas porcas problema e comparação com as porcas boas.
Conclusões:
IDC longo e lactação curta baixam os índices reprodutivos;
Saltar o 1º cio pós-aborto diminui as perdas;
Fatores que causam retornos: Fêmeas de OP (1 e 2); Catabolismo excessivo; IDE muito curto ou prolongado; Sazonalidade; Fêmeas recobertas no primeiro cio pós aborto.
Os retornos ao cio são um dos principais causadores de perdas durante a gestação, dentre as principais causas de retorno estão:
Cistos (2 a 4%), múltiplos ou grandes;
Defeitos anatômicos (1 a 1,3%);
IDC demasiado curto (0,1 e 2 dias) Menos folículos, qualidade ruim dos óvulos;
Doenças Sistêmicas (Febre); Contaminação uterina (toque, cistite).
Dentro do grupo de cobertura, seja ele semanal ou não, existem vários grupos de fêmeas, e entre estas fêmeas existe um grupo que potencializa o número de perdas reprodutivas, dentro deste grupo estão:
Fêmea recoberta logo após retorno;
Fêmea com lactação de ate 13 dias;
Fêmea com IDC ≥8 dias;
Fêmea com registro de aborto e recoberta no primeiro cio pós-aborto.
Analisando as informações acima podemos prever quais são as fêmeas de risco na granja. Por que estas porcas são inseminadas?
Cumprir alvo de cobertura;
Falta de previsão de entrada de leitoas;
Falta de espaço na gestação para saltar cios;
Deficiência no programa de descartes.
Será que é vantagem cobrirmos estas porcas?
Para que possamos fazer este trabalho bem feito, devemos ter um protocolo pré-estabelecido para tomada de decisão com alguém responsável por definir o que deve ser feito com as porcas deste grupo (Inseminar, saltar, descartar).
Trabalhos demonstram a diminuição dos resultados quando cobertas porcas problema e comparação com as porcas boas.
Tipo de Porca | Taxa de parto (%) | Nascidos Vivos (Média) |
Sem falhas | 85,6 | 10,3 |
Com retorno (Recoberta) | 63,4 | 10 |
Com Aborto (Recoberta) | 44 | 9,3 |
Com IDC até 7 dias | 85,2 | 10,3 |
Com IDC acima de 7 | 76,1 | 10 |
Com Lactação ≤ 13 dias | 69,2 | 9,7 |
Com lactação ≥ 14 dias | 84,2 | 10,2 |
Conclusões:
IDC longo e lactação curta baixam os índices reprodutivos;
Saltar o 1º cio pós-aborto diminui as perdas;
Fatores que causam retornos: Fêmeas de OP (1 e 2); Catabolismo excessivo; IDE muito curto ou prolongado; Sazonalidade; Fêmeas recobertas no primeiro cio pós aborto.